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22 de setembro de 2010

Monstro



As vezes nos perguntamos quem somos
E ai começamos a nos julgar
Dai quando menos esperamos
Um monstro estamos a criar

Olhamos para o nosso coração
Mal compreendemos nossa emoção
Olhamos para os nossos pensamentos
E nos definimos pelos nossos sentimentos

Não somos quem pensamos
Não somos quem queremos ser
Nós erramos e assertamos
Quem somos, só Deus pode nos dizer

Eu penso que sou as minhas amizades
Eu penso que sou filho de Deus
Eu penso que sou sonhos e verdades
Eu penso que sou a menina dos olhos de Deus

Eu penso que sou palavras que digo
Eu penso que sou aquilo que vejo
Eu penso que sou as minhas atitudes
Eu penso que sou várias fazes

Eu não sei quem sou mais vivo pensando.

Willian Batista Oliveira

14 de setembro de 2010

Medo e Fé

                                       
Porque não ter medo?
Se é este medo que nos alimenta a nos encorajarmos, é necessário que haja medo pra que haja controle de si mesmo!!!
Porque ter apenas fé?
Se é essencial o uso da fé, e não apenas tela! Más ter fé é o único modo de acreditar naquilo que não vemos ou ouvimos na esperança de que tais coisas nos aconteça!
Porque ter medo?
Se é o medo que nos faz perder ântes de lutar. Mas é este mesmo medo que nos faz desistir do que não nos faz feliz, como o medo de se apaixonar... traria a paixão, felicidade? Só o amor a trás, Deus é este amor! Por isto, quem tem medo de se apaixonar desiste de suas paixões e vive a felicidade ao esperar pelo amor!
Por que ter apenas fé?
Se é preciso a fé sobre natural pra conseguir alcansar nossos maiores objetivos... Más ter fé, ainda que do tamanho do grão de areia, é o único modo de se alcansar tais objetivos, pois a fé pode ser alimentada e ficar tão grande e inabalaveu quanto os montes de Sião!!!

Willian Batista Oliveira

3 de setembro de 2010

Mascarado


As pessoas costumam-se esconder-se
Tentando, os problemas esquecer
Colocando em prática, diferentes atitudes
Deixando suas virtudes
Demonstram ser quem não são
Fazendo de si mesmos uma grande ilusão

Pessoas que deixam de viver
E passam a simplesmente ser
Quem realmente queriam 
Agindo com falsidade
Mesmo quando outros não o toleram
Cometemos o mesmo erro de identidade

Mas há aquele que se mascaram
Não apenas pra se esconder
Mentem pra você e te prejudicam
Sem se importar com o que pode acontecer
Te fazem odiado e desvalorizado
Ainda te chamam de amigo e andam do seu lado

Mas a máscara sempre cai
Saem do rosto por pequenos deslizes
A falsidade sempre sai
E os mascarados aprendem a serem humildes
Eu estou aprendendo com os meus erros
E vou continuar escrevendo, sem fingimentos!

Willian Batista Oliveira