Páginas

29 de abril de 2012

Despedida



O peito se fecha
As lágrimas rolam
Tudo o que resta
É o vazio que deixam

Não há culpas
Não há culpados
Só há estranhezas
E sentimentos quebrados

Mas uma brisa
De quase alívio
Me vem e tranquiliza
Tirando meu martírio


Willian Batista Oliveira