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20 de dezembro de 2011

O que é, o que é...



Te faz mal e te silencia
Sem ser brutal ou forçado
Te traz imaginação que abomina
Te faz pensar em morte em vez da vida
Te deixa de certa forma, ousado(a)
Sem ser muito expressiva

A tristeza é como fabricas
Fabricante do seu próprio veneno
Como produto, nos trazendo lágrimas
Que por nós vai escorrendo
Enquanto nós sofremos, nos torturando
Em nossos próprios sentimentos, estacionando

Querendo o que não pode ser concedido
Voltar no tempo, mudar o destino
Mas ninguém é perfeito ou feito de aço
Por mais que acertemos
Há dias que erramos no calculo
Mas novas descobertas são feitas com novos resultados

Certos ou simplesmente errados
Por serem apenas diferenciados
Aprendemos um pouco mais
Porque é assim que somos os tais
Nesse faz e desfaz
Nos tornamos cada vez mais capaz


Willian Batista Oliveira

14 de dezembro de 2011

Pela Fé



Assim como os sentimentos
A fé esta em cada um de nós
O firme fundamento do que não se vê
Mais ainda assim exibir ao se ter

E a certeza do que se espera
Pois a esperança é esta certeza
Que nos faz acreditar
Mesmo sem poder ver ou tocar

Pela fé que tudo é e foi feito
Pela fé que pretendemos ainda fazer
Pela fé aprendemos a ter medo
Pela fé aprendemos o medo vencer


Willian Batista Oliveira

9 de dezembro de 2011

incompreensão

           
            Incapacidade de compreender, ou de ser compreendido
            Impossibilidade de não poder ou não saber explicar o discutido
            Ou simplesmente não entender o que esta sendo sentido
            Dentro da alma, atrás do peito escondido
           
            Falar de conta que as coisas não são como elas são
            Levas pensamentos simplesmente viajão
            No tão confuso sentimento que leva a ilusão
            Trazendo la de dentro do coração uma grande confusão

            A mente que trava quase que automático
            Agente que não da atenção devida ao estrago
            Nos pegamos em questionando o que há de errado
            Quando nós mesmos temos a resposta mas não admitimos o fato  

            Ai sofremos por não aceitar a nossa realidade
            E nos perguntamos porque não temos o que desejamos de verdade
            Ai a incompreensão ataca como um lobo selvagem
            E a imaginação nos conforta com a irrealidade

            Até quando tudo vai ser assim
            Será que é só nos aceitarmos
            Nossos sentimento bom ou ruim
            É simplesmente nos confortarmos

            Eu crio o que quero sentir
E fáscio posso disso de desfazer
Pois foi algo forjado por mim
E só eu posso isso resolver

Não lute contra você mesmo
Mas saiba se proteger
Use toda esta força
pra algo novo desenvolver

As coisas são simples
É que as tornamos complicadas
O falar é pra quem sabe ser ouvinte
Fica difícil assertar nas horas erradas


Willian Batista Oliveira