28 de novembro de 2014
Nosso amor
Nosso amor é como a música
As palavras o dizem
Os sentimentos o fazem
Impalpáveis mais real
Willian Batista Oliveira
12 de setembro de 2014
Dê vida ao seu amor
Uma forte existência,
É a insistência de amar
Que real o torna,
É a prática do amor
Que estimula os sentimentos,
Mas se você não o praticar
Preenchendo os vazios da alma
Nem acreditar no que isso seja
Como pode então dizer que em você ele esteja?!
Willian Batista Oliveira
Outro Dia
Onde eu posso toca-la sem te envergonhar?
Quando não tivermos com que nos preocupar
Vamos a sós nos deliciar
Em algum outro dia e outro lugar
Quando você se tornar mulher de fato
Serei eu ainda melhor ou melhorado
O sentido dos acontecimentos
Em nada altera os resultados
A noite será nosso ventre materno
Nosso suor o nosso sangue
O choro de quando criança o gemido adulto
Vou gozar com você e continuar incessante
Teu corpo debruçado ao meu
Meu olhar voltado para o teu
Sera assim como nos sonhos que tu me deu
Te deixarei ainda mais eufórica que de quando tu bebeu
Te farei sentir neste dia
A mais viciante de todas as alegrias
A repetiremos vezes contínuas
Até que nos encontremos juntos outos dias
Willian Batista Oliveira
5 de setembro de 2014
Oliveira
Deu a muitos varias conquistas
Sua sombra é bem servida
No mediterrâneo são nativas
Baixinhas, retorcida
Bem como minha família
Quem sabe é uma sina
Eu também tenha duas filhas
Lilás e a Jasmim, seria incrível
Uma o unguento, a outra o combustível
Pra fazer funcionar e aumentar o nível
Azeitona virar azeite tornando-se inesquecível
Willian Batista Oliveira
4 de setembro de 2014
Discussão
Em um canto de sala, leve e serena,
Debatem com calma, sem fúria ou pena. Palavras como plumas, flutuam no ar,
Palavras robustas, sem se machucar.
Mas no centro da praça, fervorosa e quente,
As vozes se erguem, o tom se faz urgente. Ideias colidem, como ondas no mar,
E a paixão inflama, sem espaço pra recuar.
Nas margens do rio, pacíficas e calmas, Sentam-se os sábios, trocando palmas. Conversas amenas, sorrisos no olhar, Respeito mútuo, sem a pressa de julgar.
E nos becos escuros, violentos e cruéis,
As discussões se tornam duelos de réis. Gritos e acusações, feridas a sangrar,
A busca pela vitória, sem se importar.
Dependendo de como as palavras fluem São facas postas, que cortam e excluem
Podendo construir ou destruir, prós e contras,
Assim como notas e pentagramas.
Então, escolhamos com sabedoria,
Quando e como debater, com empatia. Pois nas discussões, encontramos a verdade,
E nelas, moldamos nosso destino com dignidade.
Willian Batista Oliveira
1 de setembro de 2014
Vergonha
Algumas condições, lógico
Parecem as vezes bobas
Vindas do psicológico
Atingindo de várias formas
De ideais, religiosos
As vezes bem mentirosos
Políticos, Social, Judicial
Tudo de uma ideia isolada no mal
Estado emocional,
Talvez só fisiológico
Quem sabe comportamental
Induzido pela condenação de si próprio
Vergonha, também é uma emoção
Nos leva a conhecer um fim pra muita ação
Willian Batista Oliveira
4 de agosto de 2014
Contigo
Pra mim não é um passa tempo
Cada momento contigo
É um elo de amor sincero
Willian Batista Oliveira
30 de julho de 2014
Cada qual a cada um
Perdão, das atitudes a mais rara
Completa o amor sendo nela a mais falha
Progresso, esse pouco vi
Talvez por não observar um pouco aqui um pouco ali
Paz... eu senti, foi fácil, percebi
São poucas as pessoas que dizem a sentir
Talvez por não acreditar
Sei lá, já nem sei o que pensar
Dormência, fato que não se explica com ciência
Carência, sentimento causado pela ausência
Doença, aliada da dor sob qualquer circunstancia
Ordem, depende de um ponto de vista como essência
Willian Batista Oliveira
21 de junho de 2014
Aventuras e Fantasias

Imagine-se em uma situação
Da qual a tua insatisfação
lhe faz perder a calma e a razão
Te destrói até mesmo a concentração
A sensação de poder algo
Simplesmente inalcançável
Sentimento indesejável
Como contra feitiço de um mago
Só fortes momentos viram marcos
A vida não pode ser vivida por fracos
Eu já compreendi os fatos
Minha história eu sozinho nada faço
Willian Batista Oliveira
19 de abril de 2014
Imperfeita Machine
Sou uma grande máquina imperfeita
Que sempre vai errar nas mesmas coisas
Sem concerto ou reparo
Simples-mente um erro
Erro que me tornei
A partir de cada escolha tomada
Erros que só eu sei
O peso e o valor de cada
Perco e ganho a toda hora
Mas luto pelo meu respeito
E pra que eu não perca minha honra
É sempre assim esse é meu jeito
Uma maquina como eu se gasta com o tempo
E não há tempo que volte, ou que se repare
Falha como as minhas são e foram parte
De tudo aquilo que eu tinha e do que eu tenho
Agora tenho o que eu queria
Mas já não tenho mais você
Não à troquei, mas fiz o que podia
Pra não lhe desmerecer
Você foi como uma bela melodia
Mas sou uma maquina que necessita
De um outro combustivel
Não o som, por que não funcionam meus ouvidos
Willian Batista Oliveira
13 de abril de 2014
Parece Chuva
Ja viu daquelas que muito caem e pouco molha?
Nos atinjem o corpo e até amedrotão a alma,
Começa intenço, forte
Mas acaba num estante
Deixa marcas onde toca
Destruição onde passa
Mas sem ela não averia
Arcoiris, flores, vida
Algumas veem devagarzinho
E permanecem por um bom tempinho
Essa pode até não ser a melhor
Também pode nunca ser a pior
Willian Batista Oliveira
23 de janeiro de 2014
Coração solitário
Só devemos lutar até onde vale a pena pra nós,
Mas se nossos esforços não resultam positivamente,
Lutar se torna em vão...
Se falamos sozinho de que vale usar a voz,
Bom é poder falar com quem conversa com a gente,
Mais uma vez me encontro só na multidão...
O olhar pouco fala
E quando não se quer falar
Nada o olhar revela
Me ensurdeço e mais nada
Minha garganta travada
Minha voz embargada
Quase querendo chorar
Sempre tentando em nada pensar
E não se entregar as lágrimas !
Willian Batista Oliveira
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