No mundo de aflições, onde a dor reside,
Um poema há de nascer, uma luz que nos guie.
Em meio às sombras que nos cercam a cada dia,
Vamos buscar esperança, mesmo em meio à agonia.
As lágrimas caem, como chuva triste e serena,
Mas não deixemos que elas apaguem nossa chama pequena.
Pois mesmo na tristeza, há beleza a florescer,
E nas adversidades, novos caminhos podemos percorrer.
No mundo de aflições, onde as almas sofrem,
A compaixão e empatia são armas que nos servem.
Estendemos as mãos aos que estão em sofrimento,
Com um abraço caloroso, um gesto de alento.
Nas ruas esquecidas e nos corações despedaçados,
Procuremos luzes de amor, nos momentos mais abalados.
Um sorriso sincero pode transformar vidas,
Acolhendo aqueles que se perderam em saídas.
No mundo de aflições, busquemos a solidariedade,
Unindo-nos em prol de uma fraterna sociedade.
Não nos deixemos levar pela escuridão que em nós está,
Ergamos a voz e lutemos por uma vida mais justa.
Embora o peso do mundo possa nos abater,
A esperança e a coragem devemos manter.
Pois mesmo nas aflições, há força a ser encontrada,
E juntos, podemos superar qualquer jornada.
Assim, ergamos nossos olhos, busquemos a união,
Construamos um mundo melhor, cheio de compaixão.
No mundo de aflições, sejamos a voz da transformação,
Espalhando amor e esperança, em cada coração.
Que este poema seja um lembrete constante,
De que mesmo nas aflições, há um futuro brilhante.
E juntos, com amor e empatia, podemos trilhar,
Um caminho de paz, onde a aflição não mais irá reinar.
Willian Batista Oliveira