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25 de janeiro de 2011

Saldade



Ahh saldade, chega sem aviso
Já amanhece do seu lado
Pela manhã bem sedinho
Dormindo ou acordado

Eita saldade que não passa
Não da tregoa
Saldade que nos pega
E muitas veses nos arrebata

Ahh saldade desconfortante
Aquela, da despedida,
Ela chega num instante
E parece não encontrar a saida

Ahh saldade angustiante
Aquela, da chegada
Nos preoculpa, nos abala
Nos leva a procura incessante

Ahh saldade, boua ou ruim
É sempre um praser tela em mim
Me faz ter certesa dos meus sentimentos
De alegria ou tristesa, nos meus pensamentos

Willian Batista Oliveira

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